Sábado, 20 Abril 2024

Imóveis

Em agosto, compra e venda de unidades apresentou alta em SP

Imóveis

Em agosto, compra e venda de unidades apresentou alta em SP

Crescimento foi de 9,5% no número de registros de imóveis, aponta indicador 

Busca por casas e apartamentos para a locação cresceu 22% no Estado, de janeiro a setembro deste ano (Foto: Vadim Yerofeyev/123rf.com)

Em agosto deste ano, o número de registros de compra e venda de imóveis na cidade de São Paulo teve aumento de 9,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Foi o que mostrou a pesquisa Indicadores do Registro de Imóveis do Brasil, que é feita a partir dos registros efetuados pelos Registros de Imóveis nos respectivos Estados.

O levantamento também revelou uma alta de 2,6% no acumulado do ano, até agosto, e de 7,7% nos últimos 12 meses. Do total de registros de compra e venda de imóveis contabilizados em 2019, 52,7% foram de apartamentos, seguidos por casas (12%) e terrenos (9,9%).

Apesar dos números positivos em São Paulo, algumas cidades do país anotaram diminuição no volume dos registros de compra e venda de imóveis em agosto. É o caso do Rio de Janeiro, que contabilizou queda de 6% ante julho. Em Maringá, terceira maior cidade do Paraná, a redução foi de 18,4%. Já em Joinville, município catarinense com a maior participação no PIB do Brasil, o mês oito anotou uma diminuição de 16,5%.

Locação
Quando o assunto é aluguel, São Paulo também registrou crescimento, mais especificamente no estado todo. Segundo levantamento da OLX, site de compra e venda online, a busca por casas e apartamentos para a locação cresceu 22% de janeiro a setembro de 2019 em comparação ao mesmo período do ano passado. 

Em relação às faixas de preços, verificou-se o aumento de 19% na busca por imóveis com aluguéis de até R$ 500 e de 22% por apartamentos e casas de R$ 500 a R$1 mil. A procura por unidades de R$ 1 mil a 2 mil cresceu 36% e para locação acima de R$ 2 mil, a alta foi de 33%. 

"Os dados indicam maior confiança do usuário para aquisição ou locação de imóveis. A queda das taxas de juros, as novas modalidades de financiamento e o aumento na quantidade de empreendimentos lançados aceleram a tomada de decisão dos consumidores", explica Marcelo Dadian, diretor de imóveis da OLX.
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