Procura por programas de intercâmbio aumenta na região
Em contrapartida, as vendas deste tipo de serviço ainda não estão aquecidas
Uma pesquisa feita pela Brazilian Educational & Language Travel (Belta), associação de agências de intercâmbio, mostrou que a quantidade de intercambistas no Brasil cresceu 20% e o mercado brasileiro de educação internacional avançou 20,46% em 2018. Não à toa que, só no último ano, cerca de 300 mil estudantes fecharam pacotes em agências para fazer o tão sonhado intercâmbio.
Este cenário também reflete em Alphaville. Segundo Bruno Tamazato, gerente da agência EF Education First, a procura por programas deste tipo já aumentou este ano, e o público-alvo na região ainda são os jovens. "Nosso foco são, principalmente, os intercâmbios acadêmicos, em que as pessoas vão a outro país para estudar. Os locais mais procurados são Canadá, Estados Unidos e Inglaterra, mas tem surgido outros países nesta lista como a Coreia do Sul, lugar que está ganhando adeptos, principalmente, pela febre dos Kpops, música popular coreana", contou à Folha de Alphaville.
É o caso da estudante Beatriz Branco Daleffe, moradora da região. Ela voltou da Coreia do Sul no começo deste ano, onde foi aprender a língua nativa. "Tenho uma forte conexão com a cultura asiática, já que a minha madrinha é japonesa. Então, comecei estudando japonês na verdade, mas fui despertando interesse pela língua coreana e foi quando decidi que iria viajar para começar a estuda-la".
Em maio do ano que vem, o morador de Alphaville, Bruno Camargo Zurlini, 28 anos, embarcará para San Diego, nos Estados Unidos. Ele decidiu fazer um intercâmbio para aprimorar o inglês."Trabalho com comércio exterior e sempre estou em contato com fornecedores e clientes de todo o mundo. Acredito que esta é a maneira mais rápida e divertida para evoluir o idioma. Além disso, sempre tive vontade de estudar fora e conhecer novas culturas e lugares", afirmou.
Vendas
Este cenário também reflete em Alphaville. Segundo Bruno Tamazato, gerente da agência EF Education First, a procura por programas deste tipo já aumentou este ano, e o público-alvo na região ainda são os jovens. "Nosso foco são, principalmente, os intercâmbios acadêmicos, em que as pessoas vão a outro país para estudar. Os locais mais procurados são Canadá, Estados Unidos e Inglaterra, mas tem surgido outros países nesta lista como a Coreia do Sul, lugar que está ganhando adeptos, principalmente, pela febre dos Kpops, música popular coreana", contou à Folha de Alphaville.
É o caso da estudante Beatriz Branco Daleffe, moradora da região. Ela voltou da Coreia do Sul no começo deste ano, onde foi aprender a língua nativa. "Tenho uma forte conexão com a cultura asiática, já que a minha madrinha é japonesa. Então, comecei estudando japonês na verdade, mas fui despertando interesse pela língua coreana e foi quando decidi que iria viajar para começar a estuda-la".
Ela ressaltou o que mais a agradou. "Fiquei muito encantada com as pessoas, o respeito e a gentileza, além da organização e limpeza dos lugares. Aprendi muito com eles e a realidade de lá superou minhas expectativas", avaliou.
Em maio do ano que vem, o morador de Alphaville, Bruno Camargo Zurlini, 28 anos, embarcará para San Diego, nos Estados Unidos. Ele decidiu fazer um intercâmbio para aprimorar o inglês."Trabalho com comércio exterior e sempre estou em contato com fornecedores e clientes de todo o mundo. Acredito que esta é a maneira mais rápida e divertida para evoluir o idioma. Além disso, sempre tive vontade de estudar fora e conhecer novas culturas e lugares", afirmou.
Vendas
Em contrapartida, as vendas de intercâmbios ainda não estão aquecidas. "As pessoas ainda estão cautelosas por conta da situação do país, mas nossa expectativa é que o segundo semestre seja melhor", revela Bruno.