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Para melhor qualidade de vida psíquica de bebês, Instituto Legus conta com atendimento especializado 

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INSTITUTO LEGUS
24/05/2024

Segundo a especialista, agir precocemente em bebês e crianças pequenas, para evitar que um diagnóstico se instale ou mesmo para amenizar seus efeitos futuros, ainda é pouco falado (Foto:Cookie Studio/Freepik)

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A detecção precoce de riscos psíquicos e de desenvolvimento nos bebês e em seu entorno, bem como a intervenção ultraprecoce. Esse é o principal trabalho realizado na clínica de pais e bebês do Instituto Legus em Alphaville. Inaugurado em 2019, o local conta com um novo espaço de atendimento de bebês, de zero a três anos, em busca de uma melhor qualidade de vida psíquica.

"A detecção precoce pode ser feita por profissionais habilitados por meio da observação de sinais clínicos específicos bem como pela aplicação de escalas validadas de avaliação em bebês de dias a apenas alguns meses de idade. Já as intervenções ultraprecoces, feitas nesse período inicial de vida, podem influenciar o neurodesenvolvimento dos bebês e beneficiar seu entorno, modificando interações negativas e promovendo novas conexões cerebrais, o que pode impactar positivamente o prognóstico", explicou a médica Mariana Baptista, que faz parte da equipe do instituto.

Entre os principais motivos que levaram o instituto a focar seus trabalhos nessa área é que é na primeira infância que se estabelece a base sólida para um bom desenvolvimento infantil e vários fatores podem influenciar o desenvolvimento do bebê.

"Foi apostando nessa janela possível de ação da primeira infância, contando com a alta plasticidade cerebral desse período, que estudos sobre intervenções terapêuticas ultraprecoces em bebês e seu entorno foram realizados e obtiveram resultados promissores. A ação no período de risco pode evitar ou otimizar diagnósticos futuros de autismo e distúrbios do desenvolvimento. A avaliação e intervenção em bebês muito pequenos e em todo seu entorno pode afastá-los do risco de um diagnóstico futuro", apontou a médica.

Conscientização
A especialista do Instituto Legus destacou ainda que, atualmente, com um maior acesso aos temas da saúde, os pais estão mais atentos aos diagnósticos, porém isso não se aplica quando o assunto são os bebês até 3 anos.

"Agir precocemente em bebês e crianças muito pequenas, para evitar que um diagnóstico se instale ou mesmo para amenizar seus efeitos futuros, ainda é pouco falado, conhecido e divulgado. Não se trata de buscar um diagnóstico precoce e sim de pensar nas ações que podemos ter por uma vida psíquica infantil mais saudável, ainda num tempo de vida muito inicial", apontou.

Instituto Legus 
Praça das Tulipas, 8 
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