Na sessão de terça-feira (2), os vereadores de Barueri aprovaram a proibição de fogos de artifício com som. Fogos e artefatos pirotécnicos de efeitos visuais sem barulho continuarão permitidos na cidade.
O Projeto de Lei, de autoria do parlamentar Wilson Zuffa (Republicanos), não estava em pauta, mas o parlamentar pediu para inserir na discussão e foi aprovado. Agora, a proposta segue para sanção do prefeito Rubens Furlan (PSDB).
A proposta havia sido rejeitada por dois anos. Com a 'bancada do rojão' enfraquecida, somente os vereadores Kascata (PSL) e Rafa Carvalho (DEM) se declararam contra a proibição. A discussão sobre o PL durou uma hora e meia.
O projeto foi o primeiro a ser registrado na Câmara esse ano e precisou receber os pareceres verbais das Comissões durante a sessão, pouco antes de ser pautado para votação. Zuffa, presidente da Comissão de Constituição e Justiça; e doutora Cláudia (PDT), presidente da Comissão de Meio Ambiente, votaram a favor, já Rafa Carvalho presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, votou contra. Seu argumento foi sobre o impacto financeiro que essa proibição poderia causar. "O Brasil é o segundo maior produtor de fogos de artifício, só perde para a China, então imagina o impacto".
O Projeto de Lei, de autoria do parlamentar Wilson Zuffa (Republicanos), não estava em pauta, mas o parlamentar pediu para inserir na discussão e foi aprovado. Agora, a proposta segue para sanção do prefeito Rubens Furlan (PSDB).
A proposta havia sido rejeitada por dois anos. Com a 'bancada do rojão' enfraquecida, somente os vereadores Kascata (PSL) e Rafa Carvalho (DEM) se declararam contra a proibição. A discussão sobre o PL durou uma hora e meia.
O projeto foi o primeiro a ser registrado na Câmara esse ano e precisou receber os pareceres verbais das Comissões durante a sessão, pouco antes de ser pautado para votação. Zuffa, presidente da Comissão de Constituição e Justiça; e doutora Cláudia (PDT), presidente da Comissão de Meio Ambiente, votaram a favor, já Rafa Carvalho presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, votou contra. Seu argumento foi sobre o impacto financeiro que essa proibição poderia causar. "O Brasil é o segundo maior produtor de fogos de artifício, só perde para a China, então imagina o impacto".
Zuffa rebateu: "o maior impacto é na vida humana porque estamos falando de saúde. O efeito tem que ser visual e não auditivo. Existe um aparato que prejudica", falou.
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