Prefeito se pronunciou em uma live nesta sexta-feira (24). (Foto: Reprodução/Redes Sociais)
Em live nesta sexta-feira (24), o prefeito Rubens Furlan voltou a pedir à populações de Barueri que respeitasse a quarentena.
"É duro ficar em casa, eu sei que é. E difícil. Mas eu tenho que ficar. É minha obrigação como ser humano ficar, porque se eu sair eu posso transmitir", disse.
Furlan também pediu compreensão aos comerciantes, e disse que a Prefeitura precisa respeitar a política de isolamento social defendida pelo governo do Estado.
"É o governo do Estado que está determinando essa quarentena. Tem acontecido às vezes de prefeito baixar um decreto contrariando o governador. Aí o Ministério Público entra com Ação Civil Pública e suspende o decreto. Não é uma coisa que hoje depende do prefeito", afirmou.
Várias reuniões foram realizadas pela administração municipal com diferentes setores da economia local, disse Furlan, que contou ter relatado a eles a gravidade da situação do ponto de vista da saúde pública. "E eles próprios entenderam", disse.
Além disso, o prefeito pediu cautela, alertando para um paradoxo que tem sido observado em todo o Brasil.
"É duro ficar em casa, eu sei que é. E difícil. Mas eu tenho que ficar. É minha obrigação como ser humano ficar, porque se eu sair eu posso transmitir", disse.
Furlan também pediu compreensão aos comerciantes, e disse que a Prefeitura precisa respeitar a política de isolamento social defendida pelo governo do Estado.
"É o governo do Estado que está determinando essa quarentena. Tem acontecido às vezes de prefeito baixar um decreto contrariando o governador. Aí o Ministério Público entra com Ação Civil Pública e suspende o decreto. Não é uma coisa que hoje depende do prefeito", afirmou.
Várias reuniões foram realizadas pela administração municipal com diferentes setores da economia local, disse Furlan, que contou ter relatado a eles a gravidade da situação do ponto de vista da saúde pública. "E eles próprios entenderam", disse.
Além disso, o prefeito pediu cautela, alertando para um paradoxo que tem sido observado em todo o Brasil.
"Quanto mais eficiente nas medidas, mais elas parecem desnecessárias. Infelizmente, não é", disse. "Nós temos acompanhando o que acontece no mundo inteiro. Nós temos que nos cuidar. A imunização vai acontecer em algum momento. O problema é se isso acontecer ao mesmo tempo", afirmou.
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