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O tombo de 4,1% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2020 anunciado na quarta-feira (3) repercutiu no meio político. A queda do PIB brasileiro foi a maior contração desde o início da série histórica atual do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), iniciada em 1996. O Brasil saiu do ranking das 10 maiores economias do mundo e caiu para a 12ª colocação, segundo levantamento da agência de classificação de risco Austin Rating. Em 2019, o país ficou na 9ª posição.
Na região, os prefeitos conseguiram 'driblar' a situação e conquistaram arrecadação maior em 2020, ano da pandemia, se comparado a 2019. O levantamento foi realizado pela reportagem junto ao site do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP). Foram analisadas as cidades de Barueri, Carapicuíba, Cotia, Itapevi, Jandira, Osasco, Santana de Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus, todas compõem o Consórcio Intermunicipal da Região Oeste Metropolitana de São Paulo (Cioste).
Destes municípios mencionados, apenas Santana de Parnaíba registrou queda de receita no ano anterior, em relação a 2019, quando o montante caiu de R$1,2 bilhão para R$1,1 bilhão. O déficit foi de R$59,9 milhões, sob a gestão do então prefeito Elvis Cezar (PSDB).Na contramão, Osasco conseguiu R$242 milhões a mais em 2020. Na sequência, com a segunda maior diferença positiva na comparação dos períodos citados em reais, aparece Barueri (R$98,6 milhões); Carapicuíba (R$52 milhões), Itapevi (R$45,1 milhões), Jandira (R$42,8 milhões), Cotia (R$40 milhões) e Pirapora do Bom Jesus (R$2,2 milhões). Barueri, Carapicuíba, Cotia , Osasco e Itapevi tiveram os prefeitos reeleitos, na ordem: Rubens Furlan (PSDB), Marcos Neves (PSDB), Rogério Franco (PSD), Rogério Lins (PODE) e Igor Soares (PODE), este último com uma das maiores votações do país, índice superior a 98%.
Barueri
Barueri, que possui o maior caixa entre as cidades avaliadas, anotou receita de R$ 3,3 bilhões em 2020 e de R$ 3,2 bilhões no ano anterior. O acréscimo foi de mais de R$ 98,6 milhões. O prefeito reeleito, Rubens Furlan (PSDB), que administra a cidade pela sexta vez afirmou que durante toda a pandemia, teve a preocupação do isolamento social, a criação de novas UTIs e leitos para atender os pacientes. "Nos dedicamos muito. Mas não descuidei nenhum momento da arrecadação da nossa cidade. Reduzi a nossa despesa e procurei fomentar a economia de forma que nós não tivéssemos prejuízo. A cidade é forte, ela responde a todos os estímulos, estimular, é arrecadar e isso tem sido uma constante nossa", falou.
Na região, os prefeitos conseguiram 'driblar' a situação e conquistaram arrecadação maior em 2020, ano da pandemia, se comparado a 2019. O levantamento foi realizado pela reportagem junto ao site do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP). Foram analisadas as cidades de Barueri, Carapicuíba, Cotia, Itapevi, Jandira, Osasco, Santana de Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus, todas compõem o Consórcio Intermunicipal da Região Oeste Metropolitana de São Paulo (Cioste).
Destes municípios mencionados, apenas Santana de Parnaíba registrou queda de receita no ano anterior, em relação a 2019, quando o montante caiu de R$1,2 bilhão para R$1,1 bilhão. O déficit foi de R$59,9 milhões, sob a gestão do então prefeito Elvis Cezar (PSDB).Na contramão, Osasco conseguiu R$242 milhões a mais em 2020. Na sequência, com a segunda maior diferença positiva na comparação dos períodos citados em reais, aparece Barueri (R$98,6 milhões); Carapicuíba (R$52 milhões), Itapevi (R$45,1 milhões), Jandira (R$42,8 milhões), Cotia (R$40 milhões) e Pirapora do Bom Jesus (R$2,2 milhões). Barueri, Carapicuíba, Cotia , Osasco e Itapevi tiveram os prefeitos reeleitos, na ordem: Rubens Furlan (PSDB), Marcos Neves (PSDB), Rogério Franco (PSD), Rogério Lins (PODE) e Igor Soares (PODE), este último com uma das maiores votações do país, índice superior a 98%.
Barueri
Barueri, que possui o maior caixa entre as cidades avaliadas, anotou receita de R$ 3,3 bilhões em 2020 e de R$ 3,2 bilhões no ano anterior. O acréscimo foi de mais de R$ 98,6 milhões. O prefeito reeleito, Rubens Furlan (PSDB), que administra a cidade pela sexta vez afirmou que durante toda a pandemia, teve a preocupação do isolamento social, a criação de novas UTIs e leitos para atender os pacientes. "Nos dedicamos muito. Mas não descuidei nenhum momento da arrecadação da nossa cidade. Reduzi a nossa despesa e procurei fomentar a economia de forma que nós não tivéssemos prejuízo. A cidade é forte, ela responde a todos os estímulos, estimular, é arrecadar e isso tem sido uma constante nossa", falou.
O município também possui grande quantidade de empresas atuantes por e-commerce, com a alta das vendas online, pode ter sido um fator contribuinte, segundo a administração.
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