Os prefeitos participantes do Consórcio Intermunicipal da Região Oeste Metropolitana de São Paulo (Cioeste) - composto pelas cidades de Barueri, Carapicuíba, Cotia, Itapevi, Osasco, Santana de Parnaíba, Jandira, Pirapora do Bom Jesus, Araçariguama, Vargem Grande Paulista e Cajamar, se uniram para tentar driblar o cenário de 'sobrecarga' da saúde na região.
Recentemente, os gestores discutiram o assunto e optaram por realizar uma licitação coletiva para turbinar os atendimentos. A medida tem como objetivo contratar serviços de consultas médicas e laboratórios para a realização de exames.
De acordo com informações do Consórcio, "houve aumento da demanda e os municípios não conseguem atender".
A regulação de vagas terá como critério o número de habitantes de cada cidade. O valor, que deve ser tabelado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), será proporcional ao uso. O processo deve demorar cerca de trinta dias.
Combate à Covid-19
Para o enfrentamento à pandemia, somente no mês de junho, os prefeitos das cidades mencionadas aplicaram R$ 183,2 mi. Os dados são do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP).
O maior valor foi investido por Osasco, o montante chegou a R$ 98,8 mi. A verba aplicada por caso confirmado da doença foi de R$ 3,8 mil. O custo total corresponde a 6% da receita arrecadada. Na sequência, aparece o município de Barueri (R$ 48,2 mi).
Recentemente, os gestores discutiram o assunto e optaram por realizar uma licitação coletiva para turbinar os atendimentos. A medida tem como objetivo contratar serviços de consultas médicas e laboratórios para a realização de exames.
De acordo com informações do Consórcio, "houve aumento da demanda e os municípios não conseguem atender".
A regulação de vagas terá como critério o número de habitantes de cada cidade. O valor, que deve ser tabelado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), será proporcional ao uso. O processo deve demorar cerca de trinta dias.
Combate à Covid-19
Para o enfrentamento à pandemia, somente no mês de junho, os prefeitos das cidades mencionadas aplicaram R$ 183,2 mi. Os dados são do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP).
O maior valor foi investido por Osasco, o montante chegou a R$ 98,8 mi. A verba aplicada por caso confirmado da doença foi de R$ 3,8 mil. O custo total corresponde a 6% da receita arrecadada. Na sequência, aparece o município de Barueri (R$ 48,2 mi).
A decisão vem em meio à retomada das atividades, pós-pandemia. O prefeito de Barueri, Rubens Furlan (PSDB), afirmou à reportagem que, alcançou o percentual de mais de 60% da população vacinada, e que, não haverá mais restrições. "Vamos retomar tudo. É preciso voltar à rotina, a movimentar a economia e vamos fazer isso, com todos os protocolos de segurança", garantiu. A volta às aulas está prevista para o próximo dia 2 de agosto.
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