Quinta, 25 Abril 2024

Imóveis

Aplicativos são atual tendência para ajudar na gestão de condomínios

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Aplicativos são atual tendência para ajudar na gestão de condomínios

Com app Gestor Condomínio, síndicos podem criar lista de tarefas e até realizar o gerenciamento de estoque de materiais 

Outra função do aplicativo é que ele permite que os bens do sejam cadastrados (ANTONIO GUILLEM /123RF.COM)

Ajudar na organização e gestão dos condomínios. É assim que a tecnologia tem auxiliado no trabalho de síndicos e administradoras de residenciais. Nos últimos tempos, alguns aplicativos têm surgido no mercado e estão ganhando cada vez mais adeptos. 

Entre eles está o app Gestor Condomínio, criado pela administradora CIPA. Na ferramenta, é possível ter acesso a diferentes funcionalidades, como criar uma lista de tarefas, fazer cadastramento de patrimônio e espaço e até realizar o gerenciamento de estoque de materiais. 

"O usuário pode gerenciar todas as demandas existentes no condomínio. Ao pintar a fachada, por exemplo, o síndico terá acesso a todas as atividades relacionadas ao processo, como emissão de documentos de responsabilidade técnica e contratação de seguro para obra. É possível até estabelecer prazo para cada tarefa e gerenciar com maior controle e organização", explicou Cláudio Affonso, diretor de negócios condominiais da CIPA. 

Outra função do aplicativo é que ele permite que todos os bens do residencial sejam cadastrados. "Há ainda a opção 'Funcionalidade Vistoria', em que o usuário pode vistoriar todos os ambientes cadastrados. Ao final é gerada uma ordem de serviço para que o gestor possa resolver os problemas", acrescentou Affonso. 

Voto eletrônico em assembleia 

Está sendo analisado em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, o projeto de lei 548/19, de autoria da senadora Soraya Thronicke, que permite o uso do voto eletrônico nas assembleias de condomínio, quando o quórum especial para deliberação presencial não for alcançado. 

O objetivo da medida é que ela mude um cenário frequente nas reuniões, a ausência de condôminos e a necessidade de um número mínimo de votantes. O projeto determina ainda que a coleta eletrônica de votos seja feita individualmente, mediante a senha de acesso, e permitirá ainda justificar o teor do voto. "Esta medida cria uma alternativa para facilitar decisões em situações que dependem de um quórum qualificado, como mudanças na convenção do condomínio", destacou José Roberto Graiche Júnior, presidente da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC).  

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