Os prefeitos da maioria das cidades do país estão atuando para que o Congresso não inclua a discussão sobre impostos municipais na reforma tributária. A intenção é preservar a gestão do ISS (Imposto sobre Serviços), que abastece uma fatia importante da arrecadação desses municípios, como é feita atualmente.
Antes da pandemia do novo coronavírus, os gestores já queriam evitar esse debate. Agora, dizem que com a piora da crise econômica, tornou-se mais importante lançar a discussão para frente. Por isso, os gestores apoiam a ideia do governo de resolver, por ora, apenas a parte relativa a impostos federais.A versão da reforma elaborada pela Câmara prevê a substituição, em dez anos, de cinco tributos que incidem sobre o consumo (ICMS, PIS, Cofins, ISS e IPI) por um imposto único: o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços).
A proposta já passou pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e pela fase de debates em comissão especial. Já o texto do Senado substitui nove impostos por um único, sobre consumo. Na terça-feira (21), o ministro Paulo Guedes (Economia) entregou ao Congresso a proposta de reforma tributária do governo, que se resume, na primeira etapa, à unificação de PIS e Cofins para criar a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços). A alíquota ficou definida em 12%.
Bolso
Inflação de 0,18% em dezembro faz IPCA voltar para meta do governo
Orientações
Procon-SP reforça cuidados para o verão e alerta consumidor
Dados
Receita alerta para falsas cobranças com nome e CPF do contribuinte
Apostas
Mega-Sena: ninguém acerta e prêmio vai a R$ 20 milhões
Desenvolvimento
Osasco e Barueri estão entre as "top five"campeãs de emprego
Proteção
BC bloqueia 1.630 tentativas de abertura de contas fraudulentas
Carteira assinada
Estado cria mais de 500 mil vagas de emprego no ano
Bolso
Tarifa da Sabesp terá reajuste de 6,11%
Economia
Receita paga lote da malha fina de novembro
Economia
Black Friday deve movimentar R$ 5,4 bilhões no comércio do país