Sábado, 27 Abril 2024

Economia

Governo estuda “imposto temporário” para bancar auxílio

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Governo estuda “imposto temporário” para bancar auxílio

A expectativa é ter um esboço do modelo de uma nova rodada do auxílio na próxima semana 

A expectativa é ter um esboço do modelo de uma nova rodada do auxílio na próxima semana. (Foto: Marcelo Carmargo/Agência Brasil)

A criação de um "imposto emergencial e temporário" começou a ser estudada para arrecadar recursos para a concessão de uma nova rodada do auxílio emergencial com o agravamento da pandemia.

A ideia está em análise pelo governo e vem sendo discutida com parlamentares da base para dar fôlego ao pagamento do auxílio.

A expectativa é ter um esboço do modelo de uma nova rodada do auxílio na primeira semana após o carnaval.

O grupo técnico que estuda a retomada do auxílio trabalha até mesmo com algumas alíquotas para a reedição de um imposto nos moldes da CPMF, sobre transações financeiras. Elas seriam entre 0,05% e 0,10%, podendo chegar a 0,15%.

Em tese, o novo imposto ficaria em vigor o tempo necessário para dar fôlego ao pagamento de uma nova rodada do auxílio emergencial.

Mas esse discurso não é novo. O "P" da sigla CPMF, o imposto do cheque, era de provisória, embora tenha vigorado por dez anos, entre 1997 e 2007. sem contar o gasto com os juros da dívida. 

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