A FecomercioSP calcula que a migração do Estado de São Paulo para as regras de restrição da fase vermelha do Plano SP vai acarretar uma perda média no mês da ordem de R$ 11 bilhões.
A medida, anunciada pelo governador João Doria, na quarta-feira (3), passa a valer a partir da 0h do próximo sábado (6). O objetivo, segundo o governador, é 'frear' a pandemia, já que os casos de infectados, internados e número de mortes pela Covid-19 tem aumentado.
A região enfrenta novamente, em menos de três meses, a fase vermelha. Em 22 de dezembro, Doria também decretou as mesmas medidas. Os empresários temem falência e querem flexibilização do decreto.
A Associação Comercial de Barueri (ACIB), o Sincomercio Osasco e região e o SinHoRes assinaram um manifesto sobre a questão.
De acordo com o presidente da ACIB, Moacyr Felix, a tentativa é negociar abertura. "Os prefeitos regionais estão fazendo o trabalho deles, vamos tentar a medição dos números da cidade, quantidade de contaminados, internações, óbitos, para ver como está a situação local", disse.
Já o presidente do SinHoRes Osasco - Alphaville e Região (Sindicato Empresarial de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares), Edson Pinto, afirmou que o Sindicato não concorda com a decisão, "mas nesse momento só nos cabe como entidade orientar as empresas a cumprirem o determinado, só que não aguentamos mais tanta imprevisibilidade e falta de respeito", falou.
Prefeitura
O prefeito de Barueri, Rubens Furlan (PSDB), disse que seguirá as determinações do Estado. Até quarta-feira (3), a cidade tinha registrado 500 óbitos e mais de 14 mil infectados pela Covid-19.
Ele garantiu que tem duas prioridades: salvar vidas e manter a economia aquecida. "Neste momento, infelizmente, pelos índices epidemiológicos e a situação do país, com mais de 270 mil mortos, precisamos seguir as determinações restritivas para tentar brecar a pandemia. Em Barueri, já estamos com a taxa de ocupação dos leitos de enfermaria em 60,6%. Mas, isso não significa que não daremos respaldo ao empresário e ao comerciante. As finanças são também preocupação minha. Vamos estimular a economia", garantiu.
O manifesto
A medida, anunciada pelo governador João Doria, na quarta-feira (3), passa a valer a partir da 0h do próximo sábado (6). O objetivo, segundo o governador, é 'frear' a pandemia, já que os casos de infectados, internados e número de mortes pela Covid-19 tem aumentado.
A região enfrenta novamente, em menos de três meses, a fase vermelha. Em 22 de dezembro, Doria também decretou as mesmas medidas. Os empresários temem falência e querem flexibilização do decreto.
A Associação Comercial de Barueri (ACIB), o Sincomercio Osasco e região e o SinHoRes assinaram um manifesto sobre a questão.
De acordo com o presidente da ACIB, Moacyr Felix, a tentativa é negociar abertura. "Os prefeitos regionais estão fazendo o trabalho deles, vamos tentar a medição dos números da cidade, quantidade de contaminados, internações, óbitos, para ver como está a situação local", disse.
Já o presidente do SinHoRes Osasco - Alphaville e Região (Sindicato Empresarial de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares), Edson Pinto, afirmou que o Sindicato não concorda com a decisão, "mas nesse momento só nos cabe como entidade orientar as empresas a cumprirem o determinado, só que não aguentamos mais tanta imprevisibilidade e falta de respeito", falou.
Prefeitura
O prefeito de Barueri, Rubens Furlan (PSDB), disse que seguirá as determinações do Estado. Até quarta-feira (3), a cidade tinha registrado 500 óbitos e mais de 14 mil infectados pela Covid-19.
Ele garantiu que tem duas prioridades: salvar vidas e manter a economia aquecida. "Neste momento, infelizmente, pelos índices epidemiológicos e a situação do país, com mais de 270 mil mortos, precisamos seguir as determinações restritivas para tentar brecar a pandemia. Em Barueri, já estamos com a taxa de ocupação dos leitos de enfermaria em 60,6%. Mas, isso não significa que não daremos respaldo ao empresário e ao comerciante. As finanças são também preocupação minha. Vamos estimular a economia", garantiu.
O manifesto
Segundo o manifesto, cerca de 30% das empresas de Turismo, Serviços e Comércios já fecharam. "Temos travado uma árdua batalha pela preservação dos empregos, mas estamos perdendo feio essa guerra", diz o documento. Ainda de acordo com os representantes, "os prefeitos da Região Oeste têm dado o apoio possível aos empresários".
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