Sexta, 26 Abril 2024

Economia

Associação Comercial de Barueri repudia fase vermelha do Plano SP

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Associação Comercial de Barueri repudia fase vermelha do Plano SP

Governador João Doria anunciou decisão na terça-feira (22) 

Comércios não essenciais ficarão fechados nos dias 25,26 e 27 de dezembro e 1,2 e 3 de janeiro (Pixabay)

Na terça-feira (22), o governo de São Paulo anunciou medidas mais duras durante as festas de fim de ano em todo o estado para conter o avanço da Covid-19. Segundo a gestão, nos dias 25, 26 e 27 de dezembro e 1, 2 e 3 de janeiro, o estado ficará na fase vermelha, ou seja, apenas serviços essenciais, como transporte, saúde, padarias, mercados e farmácias poderão funcionar.

Todas as regiões de São Paulo, o que inclui Barueri e Santana de Parnaíba, estão atualmente na fase amarela do Plano São Paulo. Esta etapa permite a abertura de bares, restaurantes e comércio, com restrições. A nova reclassificação do Plano SP acontecerá no dia 7 de janeiro, mas o governo adiantou que, no próximo mês, nenhuma região vai para fase verde, a menos restritiva. 

A Associação Comercial e Industrial de Barueri – ACIB ("ACIB"), com apoio das demais Associações Comerciais da Região Oeste (Osasco, Carapicuíba, Santana de Parnaíba, Itapevi, Jandira, Caieiras, Taboão da Serra, Cotia, Embu das Artes, Vargem Grande, Embu Guaçu, Araçariguama, São Lourenço da Serra e Itapecerica da Serra), manifestou repúdio sobre a medida, bem como pela aprovação do aumento na carga tributária Estadual em diversos setores para 2021. 

"O aumento no número de casos de contaminação pela COVID-19 certamente demanda atenção especial das autoridades públicas para medidas de preservação da vida e da saúde, entretanto, salientamos a urgência em socorrer as empresas na manutenção de suas atividades para manter empregos e renda! A restrição de funcionamento imposta para o período do Natal e Ano Novo está retirando das empresas uma rara oportunidade de uma sutil recuperação econômica para o dificílimo ano de 2020", disse o presidente da ACIB, Moacyr Correa Felix.

Para a Associação, autorizar o aumento da carga tributária estadual para 2021 é um contrassenso econômico, já que a maioria dos países vitimados pela pandemia da COVID-19 adotou medidas de redução da carga tributária, e não de oneração. 

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