Sábado, 27 Abril 2024

Cidades

Com avanço da Monkeypox, escolas reforçam protocolos de prevenção

Varíola dos macacos Cidades

Com avanço da Monkeypox, escolas reforçam protocolos de prevenção

Barueri publicou portaria para mitigar crescimento da doença 

Segundo o Colégio Mackenzie Tamboré, medidas de prevenção estão sendo tomadas, como incentivar hábitos de higienização das mãos (Foto: Divulgação)

A Secretaria de Educação de Barueri publicou uma portaria no Diário Oficial de sábado (3) com medidas de prevenção e mitigação dos riscos de transmissão da Monkeypox, conhecida como varíola dos macacos, nas escolas. Até terça-feira (6), a cidade tinha 27 casos da doença, enquanto Santana de Parnaíba, quatro. 

Segundo o documento, as escolas da rede municipal devem observar recomendações, como "lavar sempre as mãos e usar álcool em gel 70%; não compartilhar objetos pessoais; manter ambientes ventilados e intensificar a limpeza e desinfecção das dependências". 

Em caso suspeito, a instituição tem que solicitar aos responsáveis que levem o aluno, imediatamente, ao serviço de saúde e informar a UBS mais próxima. 

Em Alphaville 

À reportagem, o Colégio Mackenzie Tamboré informou que tem tomado medidas de prevenção contra a Monkeypox, o que inclui manter hábitos de higienização das mãos e o distanciamento social, evitar aglomerações e usar máscaras sempre que apresentar sintomas respiratórios. 

"De forma cotidiana, incentivamos esses hábitos com os alunos. Em breve, teremos um material informativo institucional que será divulgado em nosso colégio e em nossas redes sociais", apontou. 

Já o Colégio Pentágono Alphaville afirmou que, dentro do protocolo de prevenção e controle de doenças e vírus, realiza a higienização dos espaços a cada três horas com registros em controles internos. 

"Também estamos preparados para o reconhecimento rápido de sintomas aparentes ao quadro da Monkeypox. Os colaboradores e professores foram orientados para identificar casos de risco", disse.

Especialista

Segundo o infectologista Fabio Junqueira, essas ações são importantes para a identificação de casos. "Um professor pode notar algo diferente ou mesmo a família e, já levar a a criança a unidade de saúde para diagnóstico, evitando assim a transmissão", destacou. 

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